sábado, 10 de janeiro de 2009

E agora?

Que se faça como o tempo inesquecível que não volta.
Por que o vago espaço que separa o meu ser mórbido
da parte importante que você se tornou.
Deve ser preenchido pela falta tua,
que se apresenta nos meus olhos entristecidos.
E pela fome de sentir a minha fala rude e insensata
que tanto agredia seus princípios.
Se os laços que nos prendiam pareciam ser
os mais fortes, quando nossa pele se tocava.
Mas no entanto, simplesmente se desfizeram
com uma leve brisa da desconfiança.
O calor do inesperado fim se tornou frio.
Frio o suficiente para enrigecer meus sentimentos.
E fazer com que minha alma fosse a unica coisa
Que a tua ausência não pudesse matar...

:(

1 Comment:

Tiago Oliveira said...

Uhm...não gostei desta postagem.

Não que o texto não esteja bom, mas ele me dá muitas interpretações, e talvez eu tenha o hábito de ver coisas que não estão lá.

Talvez eu esteja simplesmente enganado.

Abraço do Monocelha.